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26 de jan. de 2015

9º Sabado Bandido

9º Sábado Bandido no parque da Fenachamp em Garibaldi - RS  dia 28/02/2015







20 de jan. de 2015

Comercial do Novo Skoda Fabia RS





10 coisas que todo motorista de carro deveria saber sobre caminhões antes de pegar a estrada

Excelente matéria feita pelo programa Pé na Estrada da Band, disponível no site penaestrada.com.br.


1 – Eles são mais lentos 

Pode reclamar, ficar bravo, espernear, mas não tem o que fazer, a velocidade máxima permitida por lei para um caminhão é 90km/h, logo, não importa se a pista permite que o carro vá a 120, quando um caminhão for ultrapassar outro veículo, ele deverá ir, no máximo, a 90km/h. Por isso, tenha paciência, não dê farol alto, não buzine, não xingue. Muito melhor um caminhão que respeita esse limite que um em alta velocidade colocando todos em risco. 

2 – Eles têm menos agilidade 

Claro, afinal, são muito maiores. Por isso, se um caminhão começar uma manobra a sua frente, não aumente a velocidade para impedir que ele continue, não jogue o carro pra cima, apenas tenha paciência, já já ele volta pra pista dele, até porque, se ele for pego fora da faixa da direita sem um motivo, ele leva multa, então assim que ele terminar a manobra ou a ultrapassagem, ele deve voltar pra sua faixa, e você pode seguir sua viagem. 

3 – Eles são mais altos 

E, por esse motivo, as vezes, a faixa da direita pode ser um problema, principalmente quando as árvores da lateral da pista não são podadas corretamente. Aí, para não chocar o caminhão com algum galho, o motorista pode recorrer à faixa do meio. Por isso, quando um caminhão invadir a faixa do meio aparentemente sem motivos, dê uma olhada em volta antes de julgá-lo. 

4 – Eles sentem mais os buracos da pista 

E esse é outro motivo que faz com que eles, as vezes, fujam da faixa da direita, que costuma ser mais irregular. Se o motorista está arriscando tomar multa e andando na faixa do meio, ele deve ter um bom motivo pra isso, que também pode ser faixa da direita muito estreita, pedaços de outros veículos no acostamento e tantas outras coisas.

5 – Eles enxergam mais longe 

Você pediu passagem (dando seta para a esquerda e não farol alto) e o motorista respondeu com seta pra esquerda também? Entenda o sinal. Ele não quer ultrapassar outro veículo antes de você. O mais provável é que ele, por ver mais longe, esteja vendo outros veículos vindo na direção contrária e está te sinalizando que se você fizer a ultrapassagem agora, pode se envolver em um acidente. Quando ele der seta para a direita, aí estará indicando que o caminho está livre. 

6 – Eles, provavelmente, estão dirigindo há horas 

E podem estar cansados, sob pressão. Podem ter sido desrespeitados pelo encarregado, porteiro, carregador, policial, e por isso podem estar estressados. A atividade de motorista de caminhão é uma das que mais causa adoecimento no Brasil por isso, tenha paciência, não provoque, não xingue, respeite essa atividade. 

7 – Eles estão levando a mercadoria que você vai usar 

Se você acha que caminhões atrapalham o trânsito, então imagine você tendo que ir na horta buscar suas verduras e legumes, na roça buscar seu arroz, no pasto buscar sua carne e até pro Pará buscar seu açaí, será que dá? Não, não dá. Então se você ajuda a provocar um acidente com um caminhão, é a sua mercadoria que não vai chegar ou que chegará mais cara. 

8 – Eles são ainda mais lentos na subida 

Você está vindo tranquilamente atrás de um caminhão a 90km/h, aí começou uma subida e a velocidade do caminhão caiu pra 60km/h. O que você faz? Sair pela esquerda no momento mais seguro é a melhor opção. Não é porque o motorista quis. Ele bem que preferiria continuar a 90, mas a maior parte de nossos caminhões são antigos e podem perder até 50% da sua velocidade numa subida. Por isso, não fique bravo, se vir que lá na frente tem uma subida, já saia de trás do caminhão antes ou diminua sua velocidade, evitando batidas traseiras ou colisões laterais ao tentar ir pra esquerda quando já estiver em baixa velocidade. 

9 – Eles têm mais pontos cegos 

Pense nos pontos cegos do seu carro, que tem mais ou menos uns 4 metros de comprimento. Agora imagine um caminhão com 15m. Os pontos cegos são muito maiores. Existe uma regra que ajuda muito os motoristas de carro: se você consegue ver o condutor de um caminhão, ele também consegue te ver. Ou seja, se você colar na traseira de um caminhão, não verá o condutor, aí ele também não te vê e um acidente pode acontecer (sem falar que é obrigatório por lei manter distância segura do veículo da frente). O mesmo vale para quando você estiver na lateral do caminhão ou quando ultrapassá-lo, não volte para a faixa colado nele, dê espaço para ter certeza que o caminhoneiro te viu entrando na frente dele. 

10 – Eles precisam de (muito) mais espaço para frear 

Você está trafegando a 80km/h e decide que é um bom momento para ultrapassar um caminhão. Dá uma olhada rápida e vê que tem um espaço entre os dois caminhões a sua frente. Acelera, passa o caminhão, entra na frente dele e freia para não colidir com o da frente. Freia na certeza que o caminhoneiro vai frear também. Mas o que muita gente não sabe é que enquanto um carro comum, a 80km/h, precisa de mais ou menos 40 metros para frear, um caminhão com 40 toneladas de carga precisa de 98 metros para parar, já um com 60 toneladas vai precisar de 108 metros. E tudo isso ainda pode variar de acordo com as condições da via, o tipo de carga carregada, a tecnologia do caminhão e tantas outras variáveis que fica muito difícil para o motorista de carro avaliar tudo isso em milésimos de segundo, quando decide ultrapassar. Por isso, só ultrapasse quando tiver certeza que é seguro. 

Fonte: Pé na Estrada












18 de jan. de 2015

CLÁSSICOS BRASIL 2015

O final de semana de 23 a 25 de janeiro de 2015 servirá para reunir em Santo Amaro, São Paulo, a nata dos grandes clássicos nacionais de todas as décadas do passado!!!
Com apoio da FBVA - Federação Brasileira de Veículos Antigos  e de diversos Clubes de antigo-mobilismo, ocorre a edição 2015 do evento Clássicos Brasil!!!
Carros nacionais dos anos 50 para cá, estarão representados neste evento, a ocorrer no Clube Hípico de Santo Amaro. Um texto de Gabriel Marazzi falando da industria nacional,encontra-se publicado na página do evento, e vale a pena leitura...

Ainda nos anos 50, as pessoas no Brasil transportavam-se em automóveis importados. Europeus ou norte-americanos, havia por aqui praticamente todas as marcas de automóveis, cujos modelos eram importados por pequenas empresas, também em pequenos volumes. Como isso significava um desequilíbrio na balança comercial, o então presidente Juscelino Kubitchek criou em 1956 o GEIA – Grupo Executivo da Indústria Automobilística, nomeando como chefe o ministro de Viação e Obras Públicas, Lúcio Meira. Já no final desse ano e no ano seguinte foram surgindo os primeiros automóveis nacionais, no início com muitos componentes ainda importadosmas que, pouco a pouco, foram aumentando o índice de nacionalização.

O primeiro veículo de passeio a ser produzido foi a Romi-Isetta, mas que não foi considerado realmente um automóvel por não ter duas portas (tinha apenas uma porta na parte frontal). Ficou registrado, então, a perua DKW Vemag, depois batizada de Vemaguet, como o primeiro automóvel brasileiro.

Em 1957 surgiram a Kombi, da Volkswagen, a picape Ford F-100, ainda com carroceria americana, e o Jeep Willys, produzido pela Willys Overland do Brasil.

Em 1958 chegaram a Rural Willys e a picapeChevrolet Brasil, a primeira uma perua utilitária derivada do Jeep e a outra uma versão reduzida dos caminhões da Chevrolet.

O ano seguinte, 1959, foi marcado pelo automóvel que viria a ser o ícone da indústria nacional, o Volkswagen Sedan 1200. No mesmo ano a marca francesa Simca – assim mesmo, com "M", pois o nome é a sigla de Sociedade Industrial de Motores, Caminhões e Automóveis –, lançou no Brasil uma versão do seu Vedette francês, o Simca Chambord, que por sua vez era baseado em um Ford americano. Ainda em 1959, surgiu o DKW sedã, depois chamado de Belcar, uma reestilização da perua DKW e o Renault Dauphine, um pequeno modelo francês com motor de 850 cm3 e câmbio de três marchas curiosamente produzido aqui pela Willys, uma marca norte-americana.

O carro de passeio da Willys veio em 1960, uma cópia do Aero Ace, modelo de pouco sucesso nos Estados Unidos, aqui chamado de Aero Willys. Da mesma forma que a Rural, o Aero tinha os mesmos componentes mecânicos do Jeep e foi chamado por aqui de "jipe de terno". Ainda em 1960, surgiu o mais desejado automóvel nacional de sua época, o FNM 2.000, depois chamado de JK (uma homenagem ao presidente Juscelino Kubitchek). Cópia de um Alfa Romeo italiano recente, o carro tinha modernidades como dois comandos de válvulas no cabeçote e câmbio de cinco marchas. A Fábrica Nacional de Motores – FNM, também conhecida por Fenemê –, era de propriedade do Governo Federal. Nessa ano surgiu também a perua Chevrolet Amazona, derivada da picape Chevrolet Brasil.

Em 1962 surgiram o Renault Gordini, um Dauphine melhorado, com câmbio de quatro marchas, uma versão esportiva com essa mecânica, o Willys Interlagos, que por sua vez era uma cópia do Reualt Alpine francês, e o esportivo da Volkswagen, o Karmann-Ghia, que de esportivo só tinha a aparência (desenho original do estúdio Ghia com carroceria criada pela Karmann alemã.

O ano de 1963 foi importante pelo maior interesse que os motoristas brasileiros começaram a ter pelos modelos nacionais. O Aero Willys foi totalmente renovado, com desenho da carroceria brasileiro. A Vemaglançou o belo DWK Fissore e, na linha Simca, foi lançada a perua Jangada. No ano seguinte, o Simca teve melhorias estéticas e a cilindrada do motor aumentada, ganhando o nome de Tufão. Em 1966, o motor do Simca passou a ter comando de válvulas nos cabeçotes e o nome de Emi-Sul e o AeroWillis ganhou uma versão de luxo, o Itamarati. Da Chevrolet, veio a perua Veraneio, inicialmente chamada apenas de C-1416.

Em 1967, o Willys Itamarati ganhou motor maior e a linha Simca foi reestilizada, passando a ter dois modelos, o Esplanada e o Regente. Nesse ano, a Chrysler incorporou a Simca e passou a produzir os dois modelos. Da mesma forma, a Volkswagen incorporou a Vemag e parou a produção dos DKW e a Ford incorporou a Willys, porém manteve a produção de todos os modelos da marca, ao mesmo tempo em que lançava o luxuoso Ford Galaxie, que mudou os padrões de acabamento dos carros nacionais. Na linha VW, o Sedan passou a ter motor de 1300 cm3 e a Kombbi e o Karmann-Ghiapassou a ter motor de 1500 cm3.

Aproveitando o novíssimo projeto "M" da Renault, que viria a substituir o Gordini por meio da Willys, a Ford lançou o Corcel, em 1968. Nesse mesmo ano a Chevrolet lançou o Opala e a Volkswagen o VW 1600, também conhecido por "fusca de 4 portas" ou "zé do caixão". Todos eles foram apresentados no Salão do Automóvel de 1968, já como modelos para 1969.

Em 1969 foi a vez dos VW Variant, TL e Karmann-Ghia TC, e do Dodge Dart. Em 1971, o JK, que havia perdido esse nome, passou a chamar FNM 2150, com motor de cilindrada aumentada, e o Opala passou de 3800 cm3 para 4100 cm3.

Em 1973, vieram vários novos modelos: o Ford Maverick, o Chevrolet Chevette, o Volkswagen Brasília e o Volkswagen Passat, o primeiro da marca a ter motor refrigerado a água, o Dodge 1800 e o Alfa Romeo 2300.

A partir daí, a indústria nacional começou a crescer e evoluir. A Fiat chegou em 1976 e lançou o 147 no ano seguinte. A história do Geia e de seus frutos é interessante até esse momento, quando os automóveis marcaram a sua época de evolução e, em alguns casos, se tornaram clássicos nacionais.

Texto: Gabriel Marazzi

16 de jan. de 2015

GENERAL LEE VS THE BANDIT

Dodge Charger 69 X Pontiac Trans Am 77










4 de jan. de 2015

Ron Berry

            Ron Berry é um designer cujo o seu passatempo preferido é a modificação de automóveis e diga-se de passagem que tem imenso talento. Ron desenhou e construí um modelo de uma famosa Pão de Forma da Volkswagen absolutamente maravilhoso, parecendo ter saído de um filme de desenhos animados. Para acompanhar colocou-lhe um potente motor de 200 cavalos, esqueçam todas as carrinhas deste género que já viram pois esta é única!











Shorebreak
Construído a partir de fibra de vidro e madeira, sobre a suspensão de um mustang 83



F-100 56




3 de jan. de 2015

ANOS GUARDADO NUMA CARRETA: CAMARO IROC Z28 1985

A partir deste 2015, os brasileiros apaixonados por carros antigos do exterior, poderão passar a importar modelos do ano de 1985, desde que a data de fabricação confirme que o carro tem, realmente, mais de 30 anos de fabricação.
Um dos modelos norte-americanos da época, de grande sucesso, foram os Chevrolet Camaro do modelo IROC Z28, que foi comercializado com motores 4, 6 e 8 cilindros.
Agora imagine você achar guardado, por  anos, um modelo top do IROC...
O carro ficou dentro de uma carreta baú que foi aberta já há alguns anos, em 2008, mas mesmo assim, vale a pena ver: